Versão final do PPI passa por validação e aprovação
Evento acontece no campus de Fortaleza, no dia 9
Publicada em 06/04/2018 ― Atualizada há 2 meses, 1 semana
A construção do Projeto Político Institucional (PPI) chega à fase de finalização. Na próxima segunda-feira (9), as subcomissões e a comissão geral de sistematização do PPI irão se reunir, de 8h às 17h, no auditório superior do campus de Fortaleza, para validar e aprovar a versão final do documento. A validação consiste em refinar o PPI, apresentando e debatendo os pontos mais importantes, observados pelas subcomissões. "Será mais um momento de aprendizado e de consolidação da versão final do PPI de nossa instituição", opina a pedagoga Ana Cláudia Uchôa, da Comissão Geral de Sistematização do PPI.
Resultado da agregação de múltiplas percepções a respeito da visão, da missão, da diretriz pedagógica e dos valores institucionais do Instituto Federal do Ceará (IFCE), o processo construtivo do PPI foi composto de fóruns institucionais, realizados em todos os campi, e da compilação das sugestões enviadas por alunos, servidores, pais ou responsáveis dos alunos e comunidade do entorno por meio do Sistema de Participação do Projeto Político Institucional (SISPPI), que ampliou as possibilidades de colaboração no processo.
A elaboração do PPI foi conduzida por uma comissão geral e por subcomissões de sistematização estabelecidas nos campi e na Reitoria. Efetivamente, o documento trará à instituição o resultado de uma discussão coletiva acerca da concepção pedagógica a ser adotada pelo IFCE. "O projeto político-pedagógico, tendo a participação de todos da comunidade acadêmica, permite resgatar o sentido humano, científico e libertador do planejamento. Ele retrata a identidade da instituição de ensino apresentando sua história, o conjunto de seus currículos, dos seus métodos, o conjunto de seus atores internos e externos, o seu modo de pensar e fazer educação", completa Ana.
O Projeto Político Institucional deverá ser publicado até o dia 30 de abril. A proposta é que, de quatro em quatro anos, o documento passe por revisão e avaliação, a fim de garantir sua constante atualização e adequação ao contexto político-educacional do país.