Polo é bem avaliado por gestores da EMBRAPII
Gestores da EMBRAPII avaliaram o Polo de Inovação IFCE Fortaleza
Publicada em 21/03/2018 ― Atualizada há 2 meses, 1 semana

O diretor-presidente da Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII), Jorge Almeida Guimarães, considerou "muito boa" a avaliação do Polo EMBRAPII de Inovação IFCE Fortaleza. "Estamos vendo que muitos projetos estão sendo desenvolvidos, de muito bom nível, então a impressão pessoal minha é muito positiva".
Guimarães comentou que o Polo de Fortaleza deverá ser beneficiado com uma decisão recente do Conselho de Administração da EMBRAPII que vai reavaliar cada unidade a cada quatro anos. "A unidade que estiver indo bem e que desejar continuar faz um novo plano de seis anos sem precisar completar o período anterior, ou seja, a unidade não para de contratar. Então, Fortaleza deve passar por isso daqui a um ano, mais ou menos", ressaltou.
Segundo o diretor de Operações, Carlos Eduardo Pereira, a EMBRAPII está registrando um aumento dos registros de patentes. "Isso é uma realidade, pois o número de projetos finalizados é menor do que o número de INPI e aí uma grata surpresa perceber que o Polo de Fortaleza registrou duas propriedades intelectuais de um único projeto que foi finalizado, pois a nossa meta é de 50%", comentou.
Os registros no INPI são do projeto de desenvolvimento de software com uma média empresa do estado do Ceará do setor Eletroeletrônica, explicou a diretora-geral do Polo Inovação IFCE Fortaleza, Cristiane Borges. O Polo do IFCE tem 28 projetos em andamento e mais 10 devem ser iniciados até o final de abril.
Os gestores da EMBRAPII foram recebidos nesta quarta-feira (21), pelo reitor do IFCE, Virgílio Araripe, além de outros gestores da Instituição, na Reitoria. O Polo EMBRAPII de Inovação IFCE Fortaleza atua na área de competência de Sistemas Embarcados e Mobilidade Digital.
A EMBRAPII atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas, tendo como foco as demandas empresariais e como alvo o compartilhamento de risco na fase pré-competitiva da inovação. Ao compartilhar riscos de projetos com as empresas, tem objetivo de estimular o setor industrial a inovar mais e com maior intensidade tecnológica para, assim, potencializar a força competitiva das empresas tanto no mercado interno como no mercado internacional.