Festa de 10 anos do campus de Quixadá celebra a interiorização da educação
A programação, no campus, teve música, bolo e discursos emocionados
Publicada em 06/06/2018 ― Atualizada há 1 mês, 2 semanas
Hoje pela manhã (6), o campus de Quixadá comemorou a sua primeira década de funcionamento. Com a presença de estudantes, de servidores, do reitor do Instituto Federal do Ceará (IFCE), professor Virgílio Araripe, do diretor-geral do campus, professor Helder Caldas, e do prefeito de Quixadá, Ilário Marques, a festa, na área de convivência, foi uma exaltação da importância que é chegada do Instituto ao Sertão Central.
A programação, no campus, teve música, bolo e discursos emocionados. O diretor-geral do campus destacou que o foco permanente de todos os que integram a equipe do IFCE é “produzir, disseminar e aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos na busca de participar integralmente da formação do cidadão, buscando que tenham uma integração social, política, cultural e ética”.
Após a celebração no campus, foi realizada uma sessão solene na Câmara Municipal de Quixadá, para a entrega da medalha Rachel de Queiroz ao IFCE campus de Quixadá. Essa comenda é é concedida, por meio de lei, a pessoas ou entidades que de alguma maneira tenham contribuído para a difusão das letras, ciências e artes na cidade de Quixadá.
O reitor do IFCE, professor Virgílio Araripe, recebeu a homenagem, em nome do Instituto. No discurso de agradecimento, o reitor fez um histórico da expansão da Rede Federal e lembrou que essa expansão é a “ponte de muitos jovens brasileiros para que tenham uma formação e entrem no mundo do trabalho”.
O presidente da Câmara, vereador Ivan Benício - autor do projeto de lei que concedeu a comenda ao Instituto - também destacou a importância da interiorização do ensino “quem não era filho de pai rico, não tinha o direito de sonhar com a vida universitária. Agora, o filho do pobre, do negro, do agricultor podem ter as mesmas oportunidades de estudo”.
Em discurso em nome dos professores, técnico-administrativos e terceirizados do campus, o professor Eduardo Lúcio pontuou qual o papel dos servidores da educação “estamos a serviço do povo, da juventude. Ao lado da ciência, por um Brasil pensador, inteligente e filósofo; por um Brasil, que assuma, finalmente, os valores da democracia, da tolerância e da paz”.